segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Crítica: Conan - O Bárbaro

  
Conan – O Bárbaro é o remake do filme homônimo de 1982 estrelado por Arnold Schwarzenegger. O filme é dirigido por Marcus Nispel (responsável pelo remake de Sexta Feira 13) e o custo  foi de $90 milhões.
Conan – O Bárbaro conta a história de um garoto que nasceu em meio a uma guerra e cresce aprendendo apenas a matar seus inimigos. Sua vila foi atacada por Khalar Zym, que mata seu pai, então Conan cresce e inicia sua jornada de sangue e morte para encontrá-lo. Em sua jornada ele acaba se apaixonando por Tamara.
Eu ouvi falar muito mal deste remake de Conan – O Bárbaro e por isso estava com receio em vê-lo, mas tenho que admitir que já vi coisas piores ... muito piores.
Conan não é nenhum filmaço, obviamente, mas é um bom filme para quem procura apenas diversão. Conan acerta nos quesitos efeitos especiais e ação. As cenas de ação são muito bem feitas com extrema violência, o que é extremamente necessário no filme e os esfeitos especiais também estão muito bem feitos.
Conan peca nos quesitos roteiro e atuações. O roteiro claramente se mostra fraco e pouco criativo. As atuações são, talvez, o pior defeito deste filme. Os atores coadjuvantes não demostram nenhum pouco de carisma ou colaboração com o personagem principal interpretado por Jason Momoa.
Jason Momoa, aliás, não ficou nem um pouco bem no papel de Conan, porque, se comparado com o Conan de Arnold Schwarzenegger, podemos dizer que ele é um grilo. Outro problema de Momoa foi que ele quis tanto fazer uma cara de mau que acabou saindo muito artificial. Momoa não deveria ter se preocupado em “atuar” tanto, durante o filme ele faz muitas caras e bocas.
Conan – O Bárbaro não será lembrado como um remake de primeira mas é um bom filme de ação para quem gosta de muita violência e para quem nunca viu o original de 1982.

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